Um futuro melhor para o Rio de Janeiro!

Se a cidade é um organismo vivo, considero o urbanista como o “médico” do espaço urbano. A analogia mais adequada é a do clínico geral, que diagnostica problemas e indica soluções para suas causas e sintomas. Ao olharmos para os desafios que enfrentamos, percebemos como eles são muito mais complexos e interconectados do que muitas vezes imaginamos. As questões da cidade se apresentam como problemas multifatoriais, agrupando-se em áreas gerais como mobilidade, habitação, segurança, saúde pública e educação, entre outras.
Por isso, pergunto: você já ouviu falar da teoria do cobertor curto? Essa metáfora fala sobre como, às vezes, para resolver uma questão, precisamos deixar outra de lado. Penso que devemos deixar essa abordagem de lado e refletir sobre a necessidade de uma abordagem holística: a cidade precisa de um “médico” que compreenda todos esses problemas, tanto em conjunto quanto individualmente, para resolvê-los de forma eficaz. Não podemos esperar que o corpo se cure atacando apenas um dos problemas; precisamos de soluções específicas que sejam implementadas de forma integrada. Só assim será possível promover o bem-estar na cidade, garantindo que cada aspecto contribua para a saúde do todo.
Sei que, como vereador, terei a responsabilidade de legislar e zelar por todo o município do Rio de Janeiro. Portanto, devo ser mais do que apenas o vereador dos “pets” (tenho sete cachorrinhos), da “melhor idade” (tenho 60 anos) ou da “pracinha da esquina”. Vejo-me como o vereador do Rio!
Hoje, sinto que estou preparado para abraçar essa tarefa! Estou comprometido em ouvir a comunidade e entender suas reais necessidades, promovendo um diálogo aberto e transparente. Minha meta é colaborar na construção de um Rio de Janeiro mais seguro e próspero para todos.

Meu trabalho segue os seguintes pilares: ética, ciência, equilíbrio e integridade. Penso que isto é suficiente para que compreendas quem sou.